Em Leipzig, olho com atenção para o nome da cidade. Parece haver uma versão portuguesa, mas praticamente ninguém a conhece.
Um espanhol, quando entra no Museu dos Coches, é bem capaz de coçar a cabeça: então onde estão os automóveis? Vejamos a história da palavra «coche» e da palavra «carro».
No fim-de-semana de 10, 11 e 12 de Junho, estarei em Barcelos a ouvir e a conversar sobre línguas minoritárias. Será no Festival LÍNGUA, organizado pelo Teatro de Balugas.
A pergunta parece de resposta fácil — mas, se alguém a fizesse a Camões, talvez ele não soubesse responder.
Chego, por fim, à terceira e última parte deste artigo sobre as línguas da cidade onde vivo. Começamos na época do Terramoto e vamos até ao presente.
Há muitas palavras portuguesas que passaram pelo persa. Gravei um pequeno episódio a contar a história de dez dessas palavras.
Qual é a ligação entre as navegações portuguesas e os fetiches?
Ao viajar pelos Pirenéus, encontramos duas maneiras de ver as línguas. Um mundo em que as palavras — e as horas — são diferentes de terra para terra e outro em que os idiomas mudam em fronteiras bem marcadas. Não vivemos em nenhum deles.
Se um dia viajar pela Catalunha ou arredores, repare bem nas palavras: encontra umas quantas que nos contam um pouco da história da nossa língua.
A Ucrânia é um país de várias línguas e o ucraniano é uma língua próxima das línguas dos vizinhos. Será esta uma situação excepcional?