Ah, pois é: mais do que comprar o melhor computador possível, o tradutor deve investir numa boa cadeira.
E, depois, convém usá-la bem: a parte superior do ecrã ao nível dos olhos, os pés bem assentes no chão (ou no apoio para os pés, se for preciso) e o teclado tão próximo da extremidade da secretária que os cotovelos fiquem junto ao corpo. (Para não esquecer uma boa iluminação, mas que não cegue os nossos pobres olhos.)
Talvez assim tenhamos umas boas dores de cabeça e de costas a menos, o que tem tudo a ver com a qualidade da tradução. Há lá coisa pior para um tradutor do que ter dores de cabeça e de costas? Lá se vai toda a paciência necessária para fazer um bom trabalho…