Antes de mais, um desafio: há umas semanas, para comemorar o Verão, propus aos leitores dos Doze Segredos da Língua Portuguesa que fotografassem o livro num lugar bonito.
Já recebi participações magníficas — mas penso que ninguém se importa se der destaque a esta foto nas alturas…
Se já vi o livro em sítios onde nunca fui (na Índia e em Timor Leste, por exemplo), esta é uma foto bem caseira: as mãos que seguram o livro são do meu avô Manuel e as mãos que seguram o avião são do meu tio Nuno. E reparem na península de Peniche, onde nasci, ali atrás… Aliás, se olharem com muita atenção conseguem ver a minha avó Leonor a dizer adeus à porta da mercearia. (Ah, e a casa dos meus pais está na foto, mas por baixo do avião.)
Quem quiser participar, não se esqueça de partilhar a foto na página dedicada ao livro, no Facebook. Porquê? Porque em Setembro, depois das férias, tenho uma surpresa para os autores de duas das fotos (escolhidas à sorte, claro está).
Espero que os leitores deste blogue não se importem que lhes dê notícia das palavras simpáticas que leio sobre o livro — afinal, quem escreve um livro gosta que saber que há quem o leia e goste… Pois a semana passada os segredos não só andaram nas alturas, como também foram muito bem tratado em dois artigos de imprensa.
Na Time Out Lisboa, Helena Soares dá-lhe quatro estrelas e escreve, entre outras palavras muito simpáticas:
Já no Público, na edição de 12 de Agosto, Nuno Pacheco também escreve sobre o livro, ao fazer uma viagem pelos livros sobre a língua dos últimos meses:
Bem, se por esta altura ainda houver algum leitor deste blogue que não tem os Doze Segredos da Língua Portuguesa em casa, nunca é tarde de mais. Aqui está a ligação para uma página onde pode encomendá-lo.