Todos sabemos quantas palavras andamos a roubar aos ingleses — mas hoje deu-me para virar o jogo ao contrário: então e que palavras demos nós à língua deles?
A história da palavra «emoção» leva-nos ao tempo de Shakespeare.
Nem sempre é fácil comunicar com os cidadãos.
Há quem se divirta a reconhecer países em fotografias banais. Todos sabemos fazer o mesmo quando se trata do nosso país.
Em Leipzig, olho com atenção para o nome da cidade. Parece haver uma versão portuguesa, mas praticamente ninguém a conhece.
Um espanhol, quando entra no Museu dos Coches, é bem capaz de coçar a cabeça: então onde estão os automóveis? Vejamos a história da palavra «coche» e da palavra «carro».
No fim-de-semana de 10, 11 e 12 de Junho, estarei em Barcelos a ouvir e a conversar sobre línguas minoritárias. Será no Festival LÍNGUA, organizado pelo Teatro de Balugas.
A pergunta parece de resposta fácil — mas, se alguém a fizesse a Camões, talvez ele não soubesse responder.
Chego, por fim, à terceira e última parte deste artigo sobre as línguas da cidade onde vivo. Começamos na época do Terramoto e vamos até ao presente.
Há muitas palavras portuguesas que passaram pelo persa. Gravei um pequeno episódio a contar a história de dez dessas palavras.