No Medium.com, escrevi um artigo em que pergunto: “Para a minha geração, a Europa é um conjunto de coisas simples: percorrer a Europa de InterRail sem passaporte; poder trabalhar noutro país sem pedir autorização; poder votar em eleições continentais (e não o fazer…); fazer compras pela Internet sem pagar alfândegas; passear por uma qualquer cidade europeia e senti-la um pouco nossa. […] Seremos capazes de proteger um espaço que não nos põe o coração a bater, que não é uma nação, e nos dá apenas algo tão banal — e tão importante—como o conforto de não ter de lutar pela nossa tribo?” RECEBA OS PRÓXIMOS ARTIGOS Tweet Ler mais...